segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Que raiva é esta?


Diz-me qual é esta raiva...esta que cá para fora não deito...e fala sem ter direito...que tipo de atitude é esta...que faz de mim
o que não sou...mas na minha cara parece que algo se passou...acordei com raiva...mas não sei o porque...parece que tudo estava
errado...e ainda continua...olha para a rua...e vejo uma imagem tua...mas isto não passará mais do que imaginação prematura...
sou tão fraco por me abalar como estas coisas...mas estou a ver a realidade e custa-me não me falar...parece que todas as ligações...
vam-se indo pé ante pé...no silencio...e penso...tu es a pessoa mais importante da minha vida só quero que entendas isso...posso
já não o poder demostrar...mas por curtas palavras...e mensagens indiretas não consigo largar...o que o meu coraçao tanto me
diz...baixo a cabeça contenho as lagrimas...ouvindo as palavras que descreves de momentos...que tanto eu gostaria passar do teu
lado...mas que tanto não posso...porque o destino não premite...quando é que sera a hora...em que eu poderei dizer tudo...?
sinto-me inútil... já sem forças para completar qualquer historia...isto consome por eu não entender as minhas atitudes...
vejo as chamas refletidas nos meus olhos...que a magoa trás cá a cima...e ver imagens tuas e não ser eu parte do panorama...
a minha vida e mesmo um drama...para todos os que me acompanham...sinto que isto dentro de mim não desaparece...porque tenho
pena de largar esta folha onde diz tudo...serei cobrade...mas não quero ignorar o meu coração...posso dizer que não...mas
as esperanças apagaram-se...continuou como alguém que faz de conta que nunca sentiu nada por ti...fasso esta encenação perfeita...
mas por de trás da farsa que visto...está o guerreiro que chorar...e pergunta o porque...é a resposta continua a vista... não posso
trazer isto carregado no meu pensamento... só me manda abaixo...e me desmoraliza...continuou caminhando para todo o lado...mas
não sei onde encontro estas forças...o meu coração é como uma caixa de plastico vazia...que quando bate...faz buraco...e esse
buraco é a minha enorme frida que escondo...como é que tenho tanto receio as vezes de te dar uma palavra...?dantes tinha tanta
coragem...mas ela agora falta-me tanto...mas não me posso apagar assim...se não eu serei o culpado...pela rutura e fim de tudo...
quero que tudo permanessa como na minha promessa...desde o primeiro dia...solido e frime...e que nada de cabo da muralha que
construí...agora olhem para mim...junto ao rio como este frio...porque que este vazio teima em ficar...?se não ha qualquer razão...
para explicar isto...as minhas lagrimas já não caiem no papel que frente e verso escrevo...porque elas agora so escorrem por
dentro...agora sou mesmo o soldado que cala e consente...o derredeiro sentimento...em voz baixa digo um dia terei que partir...
como toda a minha alma...mas custa-me levar a mala...e ter que te deixar em terra...promete tanto a mim como eu a ti que tas
sempre prensente... já tenho tantas saudades sinceramente...daquelas conversas longas...e sentidas...mas o tempo não tem permitido
esse confro a mim...mas para mim já é indifrente...e contento-me como as poucas palavras...e já consigo sorrir por sentir que
estas bem...agora só refém de uma raiva solta...que cai gota a gota...na minha consciência...vou tentar encontrar os porque disto...
se não encontrar olha...bonito serviço...

- de um sentimento que me derruba quero fazer um pouco de comedia...mas ela a minha alma leva...por eu me sentir tão pequeno...
e fraco...


-feito dia 31-10-11 das 13:46 ate as 14:02

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